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Desenvolvimento Profissional

A taxa de desemprego no Brasil chegou a 13,5% em 2020, é a maior desde o início da série histórica, em 2012. Em um senário de pandemia, muitos trabalhadores se viram desamparados e tiveram que reinventar a forma de ganhar dinheiro, com isso, o número de trabalhadores autônomos está em constante crescimento e para se manter como seu próprio chefe e organizar sua vida financeira, é preciso ter alguns cuidados.


É muito importante que o trabalhador autônomo tenha a venda de seus produtos ou serviços legalizados, desta forma, o profissional evita que tenha seus produtos confiscados por autoridades ou então, impedido de prestar seus serviços. Estar nessa condição, pode trazer constante preocupação e o risco constante de ter um prejuízo orçamentário.


Essa preocupação, não vale apena, pois no final, o trabalhador autônomo estará sempre com algum impedimento em focar no que realmente importa: o crescimento profissional. Veja a seguir com ser um autônomo legalizado.


Antes de tudo, você sabe o que faz de alguém um trabalhador autônomo?


O trabalhador autônomo é o profissional que não possui vínculo empregatício, pode ser pessoa física ou jurídica e pode prestar serviços para ambos também. O autônomo responde legalmente pelo próprio trabalho, não precisa ter uma formação técnica específica e deve pagar alguns tributos.


Para legalizar seu trabalho como autônomo,  o profissional deverá efetuar o CCM – Cadastro de Contribuintes Mobiliários, para isso, basta procurar Secretaria de Finanças. Após isso, deverá se cadastrar também como contribuinte individual no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), o que pode ser feito pelo site da instituição.


Com isso, o trabalhador autônomo passará a recolher o INSS regulamente, a taxa é de 20% sobre os rendimentos, com limitação do teto da previdência. Além disso, ao formalizar sua condição trabalhista junto ao CCM, o profissional terá algumas tributações:


  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);
  • Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
  • Imposto de Renda (IR);
  • Imposto sobre Serviços (ISS);
  • Instituto Nacional do Seguro Social (INSS);
  • Programa Integração Social (PIS).

Pode parecer muita coisa, mas lembre-se essa tributação trará formalidade e paz profissional, além de estar em dia com a Receita Federal. O trabalhador autônomo legalizado, tem melhores oportunidades de alavancar seu negócio e futuramente, tornar-se MEI e assim por diante. 

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